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Textos impressos e on-line na Faculdade

Em 2014, eu conclui meu 3º ano de jornalismo. Fiz muitos trabalhos, fiquei horas sem dormir, escrevendo, pautando, editando, pesquisando e sonhando com o fim do ano. XD

Foi corrido, sofrido, mas valeu muito. Aprendizado com o jornalismo nunca termina.

Site - Link no Senado

Para esse site eu fiz duas matérias muito incríveis. A primeira eu entrevistei o Âncora do Jornal da Band Ricardo Boechat. Aprendi muito com ele nos poucos minutos da nossa conversa. Ele é um jornalista incrível em todos os aspectos e um exemplo para mim.

Conversamos sobre os trabalhos que os senadores estão desempenhando nos últimos anos.



http://goo.gl/JVPSEH

O meu segundo entrevistado foi o Cientista Político, Antônio Lavareda, que falou sobre as principais funções e obrigações dos senadores.



http://goo.gl/DpPOlR

E no mesmo ano, eu escrevi para revistas na faculdade.

Revista - Insana

Nessa revista, eu escrevi o editorial, falando sobre o que era Razão e Loucura sob diversos pontos de vista diferentes. E como todo trabalho em grupo, esse texto teve a participação de outras pessoas.

Os limites entre a razão e a loucura nas produções culturais         
           

Loucura e razão - no dicionário, loucura significa “doença mental, insanidade, ato de extravagância ou de imprudência”. Razão é designada como a “função usada para pensar”. No dia-a-dia uma pessoa tida como louca pode ser o cidadão que para no meio da multidão e começa a cantar, pula a catraca, ignorando a fila de passageiros, um namorado que pede a amada em casamento se jogando de bungie jump, etc.
Para a psicóloga Elisa Meireles “loucura é tudo aquilo que sai do comum, do padrão determinado por uma sociedade”. “Ou seja: quando uma pessoa perde suas referências, como família e emprego, ela pode ‘enlouquecer’, porque sai do que era padrão a um grupo social”, ela diz.
Segundo o filósofo e jornalista Arthur Neves, “a loucura chega a ser o ápice do divino”. “Aquele que mais sai do padrão, que mais ousa, é aquele que consegue raciocinar mais, elevar seus pensamentos mesmo que saia do comum estipulado pela sociedade em que vive. Tudo merece ser estudado, independe do quanto ele seja diferente”.
Como determinar se alguém é insano? Usar as referências existentes no dicionário, ou levar em consideração o contexto em que o termo é usado? Quem determina onde termina a razão e inicia a loucura? Para nós da INSANA, a expressão humana não deve ter limites ou regras, porque não existe o fora do comum. Tudo é parte de um todo. O “diferente” é a continuação do considerado “normal”, a evolução das criações que já são conhecidas por todos.
Loucura e razão não são coisas opostas, mas dois lados de uma mesma moeda. São aspectos do comportamento humano que não devem ser divididas e estudadas separadamente: devem ter o mesmo espaço em textos e discussões. É isto que você, leitor, encontrará na revista que tem em mãos. Os trabalhos de cada artista, cada grupo de “fanático”, cada diretor de cinema, de cada filme, independente do que diz o senso comum, cada uma dessas representações artísticas ganhará atenção nas páginas dessa edição.
Pois é nesta linha tênue entre a loucura e a razão que encontramos a criatividade. Ela faz parte de um processo vital para a arte, a qual somente se desenvolve a partir da quebra de paradigmas e da evolução do “comum” - tanto em técnicas, como em conceitos.
“Loucos” como Salvador Dalí, Raul Seixas, David Lynch, entre tantos outros, são exemplos de figuras que mudaram a arte ousando ir além, sem se importar com o que o público ia pensar. A princípio, muitas de suas obras não foram reconhecidas, porque fugiam daquilo que as pessoas estavam acostumadas. Mas, ao decorrer dos anos, ganharam o merecido respeito como obras de arte. O que é estranho a primeira vista, ganha espaço na sociedade quando esta se propõe a entender o que está vendo pela primeira vez. A aplicação dos mesmos raciocínios não transforma o ambiente, assim como a repetição de pensamentos conservadores não eterniza um nome.
Boa leitura!

A Redação



Em 2015, a jornada continua e caminha para a reta final. Essa foca, logo menos estará formada. 

Para o trabalho de edição jornalística, eu fiz uma entrevista com o comentarista do Café com Jornal e âncora do programa Jornal da Gente, Rafael Colombo sobre as manifestações de Julho de 2013 e Março de 2015.















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